Câncer de ovário

É mais que um exame. 

É A ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE MALIGNIDADE OVARIANA.

 

Para uso em diagnóstico in vitro.

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O impacto global do câncer de ovário

Houve mais de 313.000 casos de câncer de ovário diagnosticados globalmente em 20201

É o terceiro câncer ginecológico mais comum depois do câncer cervical e uterino1,2 

É mais comum em mulheres na pós-menopausa, com incidência crescente associada ao aumento da idade.2

Quando o câncer de ovário é diagnosticado no estágio inicial, o prognóstico médio de sobrevida em 5 anos é de 93%.3 No entanto, a doença pode ser difícil de detectar devido à falta de exames de rotina, sintomas não específicos e baixa especificidade dos métodos de diagnóstico por imagem.2, 4–7

Esses desafios diagnósticos significam que 80% dos casos são detetados em estágios avançados com risco de recorrência da doença de 70% a 95%;8,9 por isso, recomenda-se a vigilância pós-tratamento nos primeiros cinco anos após o diagnóstico.

 


 

INCORPORAÇÃO DOS BIOMARCADORES CA 125, HE4 E UM ALGORITMO PARA AVALIAR PACIENTES COM MASSA ANEXIAL

A determinação da probabilidade de malignidade em pacientes que apresentam massa anexial é crítica, pois o encaminhamento adequado a um oncologista ginecológico está associado a melhores taxas de sobrevida geral. A detecção precoce do câncer de ovário epitelial pode reduzir a taxa de mortalidade em 15% a 30%.5

1. Exames de rotina

Paciente com massa anexial confirmada pelos exames de rotina.
 

2. Avaliação clínica

As informações clínicas são obtidas por meio da avaliação de sintomas, histórico médico, exames de imagem e exames pélvicos.
 

3. Avaliação de biomarcadores

Em conjunto com outros achados clínicos e diagnósticos, a combinação de HE4 e CA 125 pode ser usada para fornecer uma avaliação mais precisa do risco de malignidade do que qualquer um dos marcadores isoladamente.10 a 12
 

4. Encaminhamento

As pacientes de alto risco podem ser encaminhadas a um GINECOLOGISTA/ONCOLOGISTA para consulta e monitoramento cirúrgico.
 

5. Encaminhamento

As pacientes de baixo risco podem ser encaminhadas a um OBSTETRA/GINECOLOGISTA para consulta e monitoramento cirúrgico.

*ROMA = algoritmo de risco de malignidade

EXAMES QUE UTILIZAM BIOMARCADORES PARA MELHORAR O TRATAMENTO DO CÂNCER DE OVÁRIO

DECISÕES INFORMADAS PARA
CADA PACIENTE

Para muitas mulheres que enfrentam câncer de ovário, nós podemos ajudar os médicos a tomar decisões mais informadas para suas pacientes sobre estratificação de risco, monitoramento e recorrência de doença progressiva.

O PAPEL DOS BIOMARCADORES SÉRICOS E ALGORITMOS NA ESTRATITICAÇÃO DO RISCO DE CÂNCER DE OVÁRIO

Assista ao nosso webinar com uma GINECOLOGISTA OBSTETRA, um oncologista ginecológico e uma cirurgiã ginecológica minimamente invasiva para saber mais sobre o uso de CA 125, HE4 e ROMA na estratificação do risco de câncer de ovário.

Os ENSAIOS DE BIOMARCADORES CA 125 II e HE4 e ROMA da Abbott PODEM AJUDAR COM:

Estratificação do risco em pacientes com massa anexial

O CA 125 II deve ser usado como auxiliar no monitoramento da resposta à terapia em pacientes com câncer epitelial de ovário.10

Rastreamento da
resposta ao tratamento
 

O HE4 deve ser usado como auxiliar no monitoramento da recorrência ou doença progressiva em pacientes com câncer epitelial de ovário.11

Apoio ao monitoramento da progressão ou recorrência da doença

O ROMA é usado para auxiliar na avaliação do risco de câncer epitelial de ovário em pacientes que apresentam massa anexial e passarão por intervenção cirúrgica.11

Os resultados devem ser interpretados em conjunto com outros métodos de acordo com as diretrizes de tratamento clínico padrão.12

Publicações relacionadas

Os autores resumem os biomarcadores ovarianos e seu desempenho clínico e valor para estratificação de risco, monitoramento e recorrência de câncer de ovário.

 

PublicaçãoDescrição
Este estudo validou o Algoritmo de risco de malignidade (ROMA), combinando os marcadores séricos HE4 e CA125, juntamente com o estado menopausal, para estratificação eficaz de mulheres com massas pélvicas em grupos de alto e baixo risco de câncer de ovário, corroborando seu uso na triagem de pacientes para oncologistas ginecológicos.
Este estudo compara a relação custo e benefício do uso do escore ROMA com a avaliação clínica inicial de risco (ICRA). Em geral, o estudo sugere que a utilização do escore ROMA melhora a detecção de malignidade e reduz os custos de saúde em mulheres com massas pélvicas.

Saiba mais sobre o uso de biomarcadores na avaliação de risco e no tratamento do câncer epitelial de ovário.

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE USO PREVISTO E SEGURANÇA

As instruções devem ser seguidas rigorosamente. A confiabilidade dos resultados do ensaio não pode ser garantida se houver qualquer desvio das instruções.

CUIDADO: O ensaio de CA 125 II no Alinity i e o ensaio de HE4 no Alinity i exigem o manuseio de amostras humanas. Recomenda-se que todos os materiais de origem humana sejam considerados potencialmente infecciosos e manipulados de acordo com a Norma da OSHA para patógenos transmitidos pelo sangue. O Nível 2 de biossegurança ou outras práticas apropriadas de biossegurança devem ser usadas para materiais que contenham ou sejam suspeitos de conter agentes infecciosos. O ensaio de CA 125 II no Alinity i contém azida sódica. O contato com ácidos libera gases altamente tóxicos. Descarte o conteúdo e o recipiente de acordo com a regulamentação local. Estados Unidos

A lei federal restringe a venda e a distribuição deste dispositivo por ou para médicos ou laboratórios clínicos, sendo seu uso restrito a médicos ou mediante solicitação médica.

ENSAIO DE CA 125 II NO ALINITY I10

ALERTA: A concentração de CA 125 em uma amostra, determinada com ensaios de fabricantes diferentes, pode variar devido às diferenças nos métodos de ensaio e especificidade do reagente. Os resultados relatados pelo laboratório ao médico devem incluir a identificação do ensaio de CA 125 usado. Os valores obtidos com métodos de ensaio diferentes não podem ser usados de forma intercambiável. Se, durante o monitoramento de uma paciente, o método de ensaio usado para determinar os níveis de CA 125 em série for alterado, exames sequenciais adicionais deverão ser realizados. Antes de alterar os ensaios, o laboratório DEVE confirmar os valores basais dos pacientes que estão sendo monitorados em série.

USO PREVISTO: O ensaio de CA 125 II no Alinity i é um imunoensaio de micropartículas quimioluminescentes (CMIA) usado para a determinação quantitativa do antígeno de câncer CA 125 em soro e plasma humano no analisador Alinity i.

O ensaio de CA 125 II no Alinity i deve ser usado como auxiliar no monitoramento da resposta à terapia em pacientes com câncer epitelial de ovário. Os testes em série para valores no ensaio de CA 125 II devem ser usados em conjunto com outros métodos clínicos usados para monitorar o câncer de ovário.

ENSAIO DE HE4 NO ALINITY I11

ALERTA: Os valores do ensaio de HE4 obtidos com diferentes métodos de ensaio não podem ser usados de forma intercambiável devido às diferenças nos métodos de ensaio e especificidade do reagente. Os resultados relatados pelo laboratório ao médico devem incluir a identidade do ensaio de HE4 usado. Se, durante o monitoramento de uma paciente, o método de ensaio usado para determinar os níveis de HE4 em série for alterado, exames sequenciais adicionais deverão ser realizados. Antes de alterar os ensaios, o laboratório DEVE confirmar os valores basais das pacientes que estão sendo monitoradas em série. O ensaio de HE4 no Alinity i não deve ser usado como exame de detecção de câncer.

USO PREVISTO: O ensaio de HE4 no Alinity i é um imunoensaio por micropartículas quimioluminescente (CMIA) usado para a determinação quantitativa do antígeno de câncer HE4 no soro humano no analisador Alinity i.

O ensaio de HE4 no Alinity i deve ser usado como auxiliar no monitoramento da recorrência ou doença progressiva em pacientes com câncer epitelial de ovário. Os exames em série de pacientes para valores no ensaio de HE4 devem ser usados em conjunto com outros métodos clínicos usados para monitorar o câncer de ovário.

ROMA no Alinity I11

PRECAUÇÕES: O ROMA no Alinity i não deve ser usado sem uma avaliação radiológica clínica independente e não deve ser um exame de detecção ou para determinar se uma paciente deve prosseguir para a cirurgia. O uso incorreto do ROMA no Alinity i apresenta o risco de testes desnecessários, cirurgia e/ou diagnóstico tardio.

USO PREVISTO: O algoritmo de risco de malignidade ovariana (ROMA) no Alinity i é um exame sérico qualitativo que combina os resultados do HE4 no Alinity i, do CA 125 II no Alinity i e do estado menopausal em uma pontuação numérica.

O ROMA no Alinity i destina-se a auxiliar na avaliação da possibilidade de uma mulher na pré-menopausa ou na pós-menopausa apresentar uma massa anexial ovariana com alta ou baixa probabilidade de encontrar malignidade em cirurgia. O ROMA no Alinity i é indicado para mulheres que atendem aos seguintes critérios: acima de 18 anos de idade, massa anexial ovariana presente para a qual a cirurgia está planejada e ainda não encaminhada a um oncologista. O ROMA no Alinity i deve ser interpretado em conjunto com uma avaliação clínica e radiológica independente. Este exame não se destina a ser um ensaio de detecção ou diagnóstico independente.

 

 

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Referências
  1. Sung H, et al., 2021. Global cancer statistics 2020: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries CA Cancer J Clin.7:209_249. doi: 10.3322/caac.21660.
  2. Momentimovahed Z, Tiznobaik A, Taheri S, et al., 2019. Ovarian cancer in the world: epidemiology and risk factors. Int J Womens Health. 11:287–299. doi:10.2147/IJWH.S197604.
  3. Ovarian Cancer Research Alliance. Ovarian cancer stages, survival rate and prognosis, OCRA. Disponível em: https://ocrahope.org/get-thefactsstaging#:~:text=Based%20on%20this%20information%2C%20
    doctors,means%20the%20cancer%20has%20spread. Último acesso: 31 de julho de 2023.
  4. Chan JK, Tian C, Kesterson JP, et al., 2022. Symptoms of women with high-risk early-stage ovarian cancer. Obstet Gynecol. 10.1097/AOG.0000000000004642.
  5. Yang WL, Lu Z, Bast RC Jr. The role of biomarkers in the management of epithelial ovarian cancer. Expert Rev Mol Diagn. 2017;17(6):577–591. doi:10.1080/147 37159.2017.1326820.
  6. Cui R, et al. Clinical value of ROMA index in diagnosis of ovarian cancer: meta-analysis. Cancer Manag Res. 2019;11:2545- 2551. doi:10.2147/CMAR.S199400/mdt333.
  7. Bonifácio VD. Ovarian cancer biomarkers: moving forward in early detection. In: Serpa J, ed. Tumor Microenvironment. Advances in Experimental Medicine and Biology. Vol. 1219. Springer; 2020. doi:10.1007/978-3-030-34025-4_18.
  1. Ovarian Cancer Research Alliance. Ovarian cancer recurrence and treatment, OCRA. Disponível em: https://ocrahope.org/patients/diagnosis-and-treatment/recurrence/ Último acesso: 31 de julho de 2023.
  2. Elias KM, Guo J, Bast RC Jr. Early Detection of Ovarian Cancer. Hematol Oncol Clin North Am. 2018;32(6):903-914. doi:10.1016/j.hoc.2018.07.0039.
  3. Alinity CA 125 II [bula]. Maio de 2022. 701328_R05. 
  4. Alinity HE4 [bula]. Março de 2018. 706326_R02.
  5. Braicu, E. I., Krause, C. L., et all. (2022). He4 as a serum biomarker for the diagnosis of pelvic masses: A prospective, Multicenter study in 965 patients. BMC Cancer, 22(1). https://doi.org/10.1186/s12885-022-09887-5.